quarta-feira, 19 de agosto de 2009

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1 comentário:

  1. O Morcegario

    Como descrer das fabulosas noites
    A destapar céus, vestidos negros
    Cravados a buracos de alfinetes
    Sem neles mesmo admitir prodígios!?

    Como descrever, aos olhos de cegos,
    Simples silvos, inventados nas foices
    De mil acompanhantes de Demónios,
    Sedentos, em tectos e estalactites.

    E… agoiro d’ meus últimos sonhos,
    Ouço gritos em morcegarios imensos
    Ajoujados em velhas tradições

    Nem resisto, saem-me dos pulmões
    Feridos catadupas de maldições,
    De vultos Negros e bandos de Morcegos.

    Joel Matos
    (2010/02))
    http://joel-matos.blogspot.com

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